Havia uma época em que tirar o chapéu em frente à uma mulher, abrir a porta do carro, puxar a cadeira, era sinônimo de educação e cavalheirismo.
Contudo, pelo jeito, essa época passou, e o que era considerado educação, se tornou um modo de menosprezar para algumas pessoas.
O feminismo vem defendendo a causa há alguns anos, porém, nos últimos tempos isso esta se tornando cada vez mais usado e defendido.
Em Araraquara/SP, Geraldo, 72 anos, viu uma senhora saindo de um carro, e notou que estava portando sacolas, o que provavelmente à faria impossibilitada de fechar a porta, quando saísse. Sem pensar muito, o homem correu para fecha-las, e pensando estar sendo educado, foi surpreendido pela reação da mulher, que segundo ele, se sentiu menosprezada, acreditando que o homem pensara que ela não tinha a capacidade de fecha-las, e o chamando de machista, raivosa e sem se identificar, se distanciou do homem.
Segundo Geraldo, ele não está acostumado a acompanhar os noticiários, mas acreditava que um ato de educação, ainda permanecia como relevância na vida das pessoas, e que também jamais pensaria algo como falta de “capacidade”, e sim como gentileza.
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